Mostrando postagens com marcador Tanzânia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tanzânia. Mostrar todas as postagens

6 de novembro de 2013

Vai na Minha no Risk Management Summit 2013



Um desdobramento muito legal da nossa viagem à Tanzânia, em especial a escalada que fizemos ao Monte Kilimanjaro foi a minha participação como palestrante no Risk Management Summit 2013 promovido pela Next Business Media com apoio do PMI (Program Management Institute), que rolou no Rio de Janeiro nos dias 22 e 23 de outubro.





O inusitado convite surgiu a partir de um dos posts publicados aqui no VAI NA MINHA. Um dos organizadores procurava alguém que pudesse abordar o tema, gestão de riscos, de uma forma diferente, interessante e fora do contexto empresarial, para iniciar o evento abrindo a mente dos participantes e tirá-los do senso comum. E assim esbarrou com o nosso relato da descida do Kilimanjaro, curtiu e entrou em contato.  Com esse intuito, uma escalada ao Kilimanjaro fazia todo sentido.

Acertados os detalhes, me lancei a preparar a apresentação, uma tarefa que demandou bastante tempo e dedicação mas foi imensamente prazerosa, pois revivi mais uma vez toda a aventura, enquanto pensava na história que iria contar e montava os slides. A apresentação está disponível no site do evento




Apresentação no Risk Management Summit 2013 no Rio de Janeiro


Também li e reli diversos livros sobre Gerenciamento de Risco e escaladas que me proporcionaram alguns insights. Um que o público gostou e que foi posteriormente mencionado por outros palestrantes em suas apresentações, foi uma citação de um dos mais renomados alpinistas da atualidade, Ed Viesturs, o primeiro americano a alcançar o cume dos 14 maiores picos do mundo acima dos 8 mil metros de altitude sem a utilização de oxigênio suplementar: 

“Chegar ao topo é opcional. Descer é mandatório”.


- Ed Viesturs, No Shortcut to the Top


Muita gente foca tanto em chegar ao cume que se esquece disso. Nos nossos projetos profissionais é a mesma coisa. O sucesso de qualquer projeto depende da clareza e da precisão do seu escopo. Esse é o primeiro passo para um bom planejamento de projeto e por consequência um bom planejamento de gestão de risco.



Outro ponto que despertou bastante o interesse foi o componente humano dos riscos envolvidos na escalada.

Por mais que nenhum dos trajetos que levam ao cume do Kilimanjaro exija o uso de equipamentos e técnicas de escalada e sejam mais um árduo trekking/hikking em altitude, os riscos envolvidos são consideráveis, por conta de diversos fatores, entre eles: a altitude (5895m), a brusca variação de temperatura (em questão de poucos dias você parte de um clima tropical para um clima ártico) e os impactos que esses fatores causam nas pessoas que se aventuram nessa empreitada. 


Kilimanjaro: Da floresta equatoriana ao gelo ártico em 5 dias

Ao final da apresentação me perguntaram, entre outras coisas, qual foi o maior risco que corremos e o que eu pude extrair disso para minha vida pessoal/profissional. 

Relembrando agora de toda a viagem, os problemas que tivemos antes, durante e mesmo depois em Rwanda já no trajeto de volta para o Brasil (esse episódio onde nossos níveis de stress conheceram um novo limite fica para um próximo post), o que mais me marcou foram mesmo os eventos que se sucederam durante nosso ataque ao cume, aqui relatados no post Climbing Kilimanjaro – Summit

É no trecho final da subida que se dá na madrugada do 5º para o 6º dia de escalada que realmente nos colocamos à prova dos perigosos efeitos da alta altitude. 

Percurso de 7 dias para o Kilimanjaro pelas rotas Machame (subida) e Mweka (descida)

Aproximávamo-nos dos 5 mil metros a passos lentos sob um frio intenso quando a Cláudia passou muito mal sentindo os principais sintomas do mal de altitude: forte náusea e enjôo associado a outros agravantes que todos lá em cima, em maior (me incluo nesse grupo) ou menor grau sentem, como fadiga, dor de cabeça e falta de ar. 

Havia ainda relativamente muito a ser percorrido e o grau de dificuldade da escalada só iria piorar com a proximidade do cume; o terreno ficaria mais íngreme, mais escorregadio e a temperatura ainda mais baixa. Nosso experiente guia local calculou que mesmo que conseguíssemos continuar subindo, no ritmo que estávamos levaríamos certamente o dobro ou mais do tempo normal e possivelmente perderíamos a janela de tempo bom que geralmente ocorre nas primeiras horas da manhã em que as nuvens estão mais baixas permitindo a visão espetacular que se tem lá do topo. 

Naquela altura já estávamos sendo ultrapassados por muitos grupos que haviam partido bem depois de nós, mas apesar de todo o prognóstico negativo, a Cláudia persistiu corajosamente por muito tempo (certamente muito mais tempo do que eu teria aguentado) antes de considerar seriamente que o mais prudente seria realmente voltar.

Foi nesse momento que senti que contou muito a experiência do nosso guia Nechi, que soube avaliar corretamente os sintomas e os riscos envolvidos e tomar as devidas medidas que permitiram que continuássemos subindo. 

De certa forma, “delegar” para outro uma decisão que pode colocar realmente em risco nossa vida é por si só uma decisão complicada, mesmo que essa pessoa tenha conhecimento e experiência nesse tipo de situação muito maior que a nossa. Esse “desprendimento” consciente e embasado, salutar para qualquer processo de decisão seja profissional ou pessoal é uma característica que não vem naturalmente e é sem dúvida um dos aprendizados que tiro desse episódio. 

O outro é que realmente não conhecemos os nossos próprios limites, tanto físicos quanto emocionais. Inexperientes nesse tipo de situação, nós realmente desconhecíamos até onde nossos corpos e mentes poderiam aguentar. Em nosso dia-a-dia não nos expomos a situações limítrofes e nossa tendência natural é desistir perante adversidades maiores. Só numa situação como essa é que percebemos quão aquém de nossos limites na realidade vivemos. Gostou? 

Leia também como foi a experiência na íntegra:


Por Claudia

O Daniel além de meu companheiro de viagem e palestrante, é criador do site EASYMAN, um serviço de assinatura e compra de itens de vestuário masculino (camisetas, cuecas e meias), funciona assim: Você escolhe os itens e a periodicidade de entrega e nunca mais se preocupa! Para quem não tem uma mulher que faça isso e não gosta de ir ao shopping é a salvação!!! VAI NA MINHA!



11 de março de 2013

TANZANIA - Roteiro Safari


VAI NA MINHA está te dando um roteiro básico de safári pela Tanzânia. Aproveite, pois foi fruto de muitas horas de pesquisa e da experiência “in loco”, sem o que fica difícil preparar um bom roteiro. 

Vou começar descrevendo um pouquinho de cada parque e informando o que será encontrado em cada época do ano. Isso irá lhe ajudar a fazer suas próprias escolhas. 

Em seguida darei a “receita de bolo” do que fazer e de onde ficar, dependendo da época da viagem, de sua disposição de gastar e requisitos de conforto. 

Estou sugerindo algo entre 15 e 20 dias por ser o tempo usual de férias neste mundo “Workaholic” onde vivemos, mas eu poderia ficar pela Tanzânia meses. 

Eu pensei em 3 roteiros, para atender as preferências de diferentes viajantes: 

1 - para quem quer subir o Kilimanjaro e não pode deixar de experimentar um safári e conhecer minimamente a cultura local 

2 - para quem quer ver a natureza e o mundo animal mas não dispensa o conforto e não está a fim de esforço físico; inclui safári e praia e lodges e hotéis de luxo

3 - para quem não quer esforço físico, mas gostaria de estar um pouco mais perto da natureza, safári alternando Lodges e campings de luxo com pequenas caminhadas 

Com certeza estes roteiros lhe ajudarão a conversar com sua agência de viagem, cujo serviço será indispensável. Não é possível fazer um safári sozinho, apenas alugando um carro. Mesmo porque você não iria nem achar alguns animais, sem os olhos experientes do guia. Nem subir o Kilimanjaro, você precisará de um guia e dos porters. 

Sugerirei também as agências de viagem locais a serem consultadas. 

Se você precisar ou preferir, VAI NA MINHA pode oferecer consultoria e/ou organizar sua viagem. Podemos até conversar sobre a possibilidade de acompanhá-lo. Entre em contato conosco se desejar - claudia@vainaminha.com

Se quiser agradecer este presente, compre seu seguro viagem aqui: OMINT PREMIUM ASSISTANCE o melhor do Brasil




SOBRE OS PARQUES

Tarangire National Park


Tarangire pertence a um eco sistema muito maior e, portanto a vida no parque se transforma ao longo das estações do ano. Entre junho e outubro, é seco e a vida retorna aos pântanos de Tarangire, especialmente, o eco sistema do rio. Esta é a melhor época para um safari . 
Recomendamos ainda hospedar-se no sul do parque, pois recebe poucos visitantes e mantém um ar real da vida selvagem.
Campings permanentes sugeridos:  Kikoti tented camp   e Oliver's Camp 

A cratera de Ngorongoro vista da piscina do Ngorongoro SOPA Lodge

Cratera de Ngorongoro 

Em 1951, foi criado o Parque Nacional do Serengeti que englobou próprio Serengeti e as adjacências da Cratera de Ngorongoro. No lado sul, que já era habitado pelo povo Maasai, foi criada a Área de Conservação de Ngorongoro que abrange uma grande área pastagens e as terras altas de Ngorongoro, formada por grandes extintos vulcões situados no lado oeste do Great Rift Valley.
A cratera de Ngorongoro foi declarada Patrimônio Mundial da humanidade em 1978, é a maior cratera vulcânica intacta do mundo com cerca de 19 km de diâmetro e paredes de 610m de altura.
As
 Montanhas Gol estão na borda, o lago Magadi no centro com as nascentes do Seneto a esquerda. Os pântanos de Gorigor estão à direita e a floresta Lerai em primeiro plano. Existem apenas 3 estradas que dão acesso à base da cratera e são rigorosamente controladas.
Estima-se que mais de 25.000 grandes mamíferos habitem permanentemente a cratera, de forma que em qualquer época do ano um safári em Ngorongoro é bem sucedido. São principalmente herbívoros, a população de carnívoros inclui cerca de 100 leões e aproximadamente 400 hienas.
Uma pastagem cobre a maior parte do solo da cratera e alimenta grandes concentrações de gnus e zebras. Buffalo, Thompson e Grantís gazelas, antílopes e javalis também são comuns. Elefantes são encontrados principalmente no pântano e há uma população de cerca de 25 rinocerontes negros. Hipopótamos são encontrados principalmente nas nascentes do Ngoitokitok.


Lodge sugeridos: Serena Lodge Ngorongoro, Ngorongoro SOPA Lodge (meio fora de mão, mas muito bom)

Camping sugerid
o: Lemala tented camp



Ngorongoro SOPA Lodge


Área de Migração do Serengeti 

O
 Serengeti tem uma imensa quantidade de animais: as estimativas sugerem até cerca de dois milhões de gnus, além de talvez meio milhão de zebras, centenas de milhares de gazela de Thompson, e dezenas de milhares de impalas, gazelas de Grant, topi (Tsessebe), variadas espécies de antílopes e outros - todos caçados pelos predadores que tornam estas planícies famosas. 
Alguns residem permanentemente nestas áreas, mas muitos dos gnus e zebras participam da migração - um espetáculo surpreendente e único da vida selvagem na Terra.
Para visualizar o movimento migratório acesse:

MIGRAÇÃO DE GNUS E ZEBRAS SERENGETI TANZÂNIA

- Planícies do sul 

Vastas pastagens cobrem o sul do Serengeti National Park, estendendo-se para o norte da Área de Conservação Ngorongoro, o sudoeste de Loliondo e a reserva de Maswa Game. Ocasionalmente há kopjes pequenos (aflorações de granito) que, como as florestas ao redor do lago Ndutu, servem de abrigo aos animais. Os gnus pastam nesta área de final de Novembro a Abril, mas pode ser muito vazio o resto do ano. 

- Área de Seronera

No coração do parque n
acional, Seronera tem todas as melhores características do Serengeti e também, infelizmente, seu pior. Cenicamente, é uma linda área - com planícies, Kopjes ocasionais e montanhas. A vida animal permanente é fenomenal, com elevadas densidades de leopardos, chitas e leões. A migração passa por aqui entre Março a Maio. Seronera está próximo as planícies do sul e do Corredor Oeste e por isso de Novembro a Junho, pode ser usada como uma base para ver a migração. A grande desvantagem de Seronera é o excesso de turistas. 

Lodges sugerid
os: Bilila Lodge Kempinski; Serengeti Sopa Lodge 

Campings sugeridos: Olakira Camp (Aberto de Junho a Março), Nomad Serengeti Safari Camp

Nomad Serengeti Safari Camp é um acampamento que muda de localização a cada 10 ou 14 dias. Seu objetivo é seguir a migração dos gnus em torno do Serengeti. É um camping tradicional, mas o conforto e os padrões de alimentação e serviço são de luxo proporcionando um grande equilíbrio entre a experiência da vida selvagem e conforto.

Seregeti SOPA Lodge

- Corredor Oeste 


Na direção oeste, quase no Lago Victoria, fica a área do Serengeti conhecida como Corredor Oeste. Sua principal característica são dois rios, o Grumeti e o Mbalageti, que correm quase paralelos, cada um apoiando uma porção de floresta ciliar incrivelmente verde. Esta área mantém uma população permanente de animais, incluindo a abundância de zebras e gnus, todos os predadores uma grande variedade de aves. A migração passa nesta área entre Maio e Julho, fazendo uma pausa antes de cruzar as águas cheias de crocodilo do Rio Grumeti, na Reserva Grumeti.

Campings sugerido:
 Grumeti River Camp, Mbalageti Camp 

- Norte Serengeti

Estendendo-se desde Seronera por cerca de 100 quilômetros ao norte, até a fronteira do Quênia, o Serengeti norte é suavemente ondulado país, cortado por pequenos rios e ocasionalmente por colinas e Kopjes. Apresenta uma população permanente de animais selvagens relativamente grande em várias áreas. Por estar longe da entrada principal do parque, no sul recebe poucos visitantes, o que é ótimo.
Quanto mais longe você vai para o norte, menos veículos você vê. Quando a migração passa por aqui, entre cerca de agosto e outubro, você ainda pode desfrutar das espetaculares travessias do Rio Mara. Uma área particularmente impressionante é a Wedge Lamai localizada entre o rio Mara e a fronteira do Quênia, onde está o pitoresco Wogakuria Kopjie, e uma bela série vales e planícies. Esta é a única área do parque onde é permitido circular fora da estrada.

Lodge Sugerido
Sayari Mara Camp 






- Loliondo Reserva 

Situada a oeste do Parque Nacional do Serengeti, está a área de safári controlado de Loliondo, uma área pertencente às tribos Maasai, com grade população animal permanente. Vários campings aqui têm
 a flexibilidade de oferecer safáris e caminhadas noturnas, muitas vezes usando guias Maasai, e visitas as aldeias Massai. A migração cruza esta área por volta de outubro e novembro,em seu retorno para o sul. 

Lodge Sugerido: Klein's Camp 

Mto-Wa-Mbu aldeia uma aldeia Massai 

Em 2005, o Sr. Meshuku, um curandeiro conhecido popularmente como Laiboni na língua Maasai, após um acidente de carro, que tirou a vida de seu filho de 10 anos de idade, no seu caminho para casa, a partir de Esilalei, a Escola Primária situada a 10 km do vilarejo onde vive emita Sr. Meshuku, decidiu estabelecer uma pré-escola. 

Em 2007 o Sr. Meshuku conseguiu mobilizar a comunidade e construiu duas salas de aula e uma sala de professor. A escola agora é totalmente reconhecido pelo distrito e as autoridades regionais como um dos propriedade do governo escolas primárias. A escola está localizada cerca de 120 quilômetros de Arusha. 

A escola primaria Laiboni atende um total de 141 alunos, dos quais 80% são filhos e netos do Sr. Meshuku. Ele tem agora 95 anos de idade, tem 36 esposas e mais de 120 filhos e netos. 





Roteiro de Safari na Tanzânia - Lodges


Como engenheira não poderia deixar de sintetizar tudo em uma tabela. ela será de grande utilidade para aqueles que não tem paciência de ler tudo. Basta escolher o mês da viagem e ver na tabela o roteiro a ser feito.





Dia 1 - Chegada ao Aeroporto Internacional de Kilimanjaro (JRO), obtenção do vistode turista (50 USD em dinheiro para Brasileiros).


Traslado para Moivaro LodgeO hotel fica a 7 km do centro de Arusha em uma plantação de 40 hectares de café, com lindos jardins passarelas.
Para os que optarem viajar entre junho e outubro, Tarangire pode ser excluído do roteiro.


Dia 2 - Tarangire National Park (novembro a maio)

Translado de duas horas na direção de Tarangire National Park, em confortável jeep ​​com telhado removível. Parada para almoço na entrada do parque e meio dia de safári, terminando na borda sudeste do parque. Pernoite no Kikoti camp/ Oliver camp.

Dia 3 - Parque Nacional Tarangire

Dia inteiro para explorar Tarangire National Park, com um safári de manhã e uma caminhada de fim de tarde a um afloramento de rocha com vista para o vale e contemplação de um pôr do sol Africano. Após o jantar, você pode optar por um safári noturno. Pernoite no Kikoti camp / Oliver camp.

Dia 4 - Tarangire para Lake Manyara (95kms).

Após café da manhã saída para Lake Manyara (95kms), passando por uma vista panorâmica do Great Rift Valley. Visita a Mto-Wa-Mbu, uma aldeia Massai. Pernoite no Ngorongoro Serena Lodge.

Dia 5- Cratera de Ngorongoro (qualquer época do ano)

Após o café da manhã, descemos para a cratera para um dia completo de safári na Cratera de Ngorongoro. Pernoite no Serena Crater Lodge ou Ngorongoro FarmHouse.

Dia 6 – Cratera Empakaai 

Apenas a 90 minutos a partir da cratera de Ngorongoro, está a cratera Empakaai, muito menor, mas cativante, em sua própria maneira. Um profundo lago de sódio cobre cerca de metade da caldeira 6 km de largura. Muitas vezes você vai encontrar milhares de flamingos nas águas rasas do lago esmeralda - dando-lhe um toque espetacular de rosa . A partir das bordas da cratera, inicia-se uma caminhada de 45 minutos através das encostas florestadas para o chão da cratera. A vista da borda sobre a cratera de Ol Doinyo Lengai é considerada uma das mais espetaculares na África - em dias muito claros você pode até ver Kilimanjaro e o Lago Natron. Pernoite no Serena Crater Lodge ou Ngorongoro Farm House.

Dia 7 – em direção ao Serengeti via Olduvai (qualquer época do ano)

Após o café segue-se para o Serengeti National Park com almoço piquenique, via Garganta de Olduvai. Safari no percurso. Jantar e pernoite no Bilila LodgeKempinski ou Serengeti Sopa Lodge. (melhor época de janeiro a abril)

Dia 8 – Serengeti - Seronera

Dia completo de safári em Seronera. Jantar e pernoite pernoite no Bilila Lodge Kempinski ou Serengeti Sopa Lodge. (safari de balão opcional no início da manhã, ver descrição em opcionais)



Dia 9, 10 e 11 – Corredor Oeste (maio a julho)



Entrando mais fundo no Serengeti - longe do movimentado centro do parque. Seu destino é o Corredor Oeste, onde, durante os meses de maio a julho, os rebanhos migratórios de gnus se reúnem. Você pode ter a sorte de experimentar a visão mais emocionante dos rebanhos executando o desafio de cruzar o rio Grumeti cheio de crocodilos. Pernoite no original e confortável  Grumeti River Camp.

Dia 12 – Translado para Arusha

Curto translado para pegar uma pequeno avião para Arusha. A partir daqui, seguir para Zanzibar, Pemba, Ras Kutani, Ilha de Mafia, ou para seu vôo internacional.

Dia 9, 10, 11 e 12 – Reserva Loliondo e do Norte Serengeti  (outubro a dezembro)

Dia 9 – Segue-se em direção a Lobo, safári no caminho. Jantar e pernoite no Klein’scamp.

Dia 10. - Safari de dia inteiro em Loliondo. Jantar e pernoite no Camp Klein

Dia 11 - Saída pela manhã  em direção a parte norte do Serengeti National Park. Poucos veículos vão para esta área, tornando possível desfrutar da verdadeira vida selvagem. Jantar e pernoite no Sayari Mara Camp

Dia 12 - Safari de dia inteiro no Norte Serengeti.  Jantar e pernoite no Mara Sayari Camp




Dia 13 - Depois de sua última manhã de safari, dizer adeus ao seu guia a partir ir para a pista próxima antes de voar para Kilimanjaro International Airport.  Em seguida, continuar em uma de nossa praia add-on.

Dia 9, 10, 11 e 12 – Norte Serengeti  (agosto a outubro)

Dia 9 - Saída pela manhã  em direção a parte norte do Serengeti National Park. Poucos veículos vão para esta área, tornando possível desfrutar da verdadeira vida selvagem. Em agosto, a migração dos gnus passa por esta área, sendo possível ver muitos rebanhos no caminho para Sayari Mara Camp.

Dia 10,11,12. - Safari de dia inteiro no Norte Serengeti.  Jantar e pernoite no Mara Sayari Camp

Dia 13 - Depois de sua última manhã de safari, dizer adeus ao seu guia a partir ir para a pista próxima antes de voar para Kilimanjaro International Airport.  Em seguida, continuar em uma de nossa praia add-on.

Estimativa de Preço: USD 450/dia/pessoa - quarto duplo para os dias em Lodge
Estimativa de Preço: USD 250/dia/pessoa - quarto duplo para os dias em Tented camps
Tudo incluído, acomodação, transporte, guia e refeições.


Roteiro de Safari na Tanzânia - CAMPING

Existem vários acampamentos móveis semi-permanentes no Serengeti.  Eles se movem sazonalmente, tentando antecipar os movimentos da grande migração. Variam de tendas básicas com alimentação adequada, até acampamentos extremamente  confortáveis. Esses acampamentos podem ser incluído  nos safáris.

De julho a novembro, estão localizados no nordeste Serengeti , onde se pode observar a fascinante travessia dos rebanhos do rio Mara.

De novembro a junho, move-se para as pastagens do  Sul do Serengeti , onde os rebanhos se reúnem antes de ter seus filhotes – pode-se observar muita ação de predadores e enormes rebanhos aqui!

O itinerário será semelhante ao safári em lodges tendo em conta a flexibilidade dos acampamentos nômades.

Estimativa de viagem Preço: USD 250/day/person

Opcionais

Safari de Balão no Serengeti

Talvez, o vôode balão mais bonito do mundo.
Saída do hotel ou camping às 05h00 com o Serengeti Balloon Safaris e transferi-lo por Landrover ao local de lançamento perto Maasai Kopjes. Você vai encontrar o seu piloto, receber um briefing e assistir o enchimento de seu balão.

Decolagem ainda na madrugada, subindo como o sol nasce e flutuando na direção que os ventos da manhã nos levarem.

O piloto pode controlar com precisão a altitude do balão: às vezes voando na altura do topo das árvores, às vezes mais baixo, oferecendo uma perspectiva única e grandes oportunidades fotográficas da fauna abaixo.

Em outros momentos, ele vai subir para 300m ou mais para ver a enormidade e maravilha do Serengeti. E curtir o silêncio e os sons naturais abaixo.

O vôo dura cerca de uma hora, dependendo das condições, no desembarque a comemoração com champanhe (bem, um excelente vinho espumante), antes de se sentar para um pequeno café da manhã e servido no estilo 'Out of Africa',  com porcelana, toalhas de mesa de linho, talheres de prata.

Depois do café você receberá seu certificado de Balão do Serengeti e será levado de volta ao hotel ou camping por volta das 09h30, fazendo um safári no caminho.  Chegada a Seronera para continuar as atividades do seu dia.

Estimativa de Preço: USD 450/pessoa





Zanzibar Beach Adventure

Zanzibar a maneira perfeita de terminar a sua estadia incrível na Tanzânia! Inclui de duas noites no Tembo House Hotel e duas noites no Matemwe Beach Village na sensual ilha de Zanzibar.

Dia 1: Voar de Arusha para Stone Town.
Hospedagem no Tembo House Hotel em Stone Town.

Dia 2: Explore as antigas e sinuosas ruas e praças movimentadas de Stone Town ou fazer um passeio pelas especiarias no interior da ilha.

Dia 3: Translado de aproximadamente 1 hora e meia para Matemwe Beach Village: simples, impecáveis ​​bangalôs sobre uma praia de areia branca no Oceano Índico turquesa.

Dia 4: Praia! Dê uma volta em um tradicional dhow  (pequena canoa com vela), faça um passeio de barco para snorkeling ou mergulhar nos recifes famosos de Zanzibar.

Dia 5: Translado para o aeroporto para o vôo de volta para Arusha. Todos os vôos internacionais de Arusha saem à noite, então não haverá problemas para pegar seu voo internacional no mesmo dia.

Estimativa de Preço: USD 1.400,00




Agências Locais Sugeridas

Para reservar a sua viagem, você pode usar o itinerário sugerido acima e enviar uma consulta a qualquer uma das agências abaixo.

Eu viajei com a ZARA TOURS  e foi maravilhoso, serviço excelente, pessoas ótimas. ALTAMENTE RECOMENDÁVEL.




Mas conversei com outras pessoas viajando com as agências abaixo e estavam satisfeitas:


TANZANIA - Safari Itinerary - english



VAI NA MINHA brings you a basic guide for safaris in Tanzania. Make the most of it, for it is the result of several hours of research and actual live experiences, without any of which it is hard to make a good guide. 

I'll start by describing each park shortly and detailing what you'll find there in each season. This will help you to make your own choices. 

Next I'll give you a step-by-step plan with what to do and where to stay depending on the time you'll visit there, the money you have to spend and the level of comfort you expect. 

'm suggesting a timeframe of 15 to 20 days because this is how long our vacations usually last in this workaholic world we live in now, but I could easily stay in Tanzania for months. 

I've considered 3 itineraries, se we can contemplate the preferences of distinct kinds of travelers: 

1. For those who want to climb mount Kilimanjaro and can't leave without experiencing a safari and knowing the essentials of the local culture. 

2. For those who enjoy luxury and are not up to physical exertion, safariing or beaches. 

3. For those who are not up to physical exertion but would like to experience nature up close, a safari alternating luxury lodges and campgrounds with short walks. 

Surely these itineraries will help you to communicate with your travel agency, whose services will be invaluable. It's simply impossible to do a safari by yourself, just by renting a car. To start with, you won't be able to find the animals you want to see without a guide's trained eyes. Much less to climb Kilimanjaro: you'll require a guide and porters. 

I'll also recommend local travel agencies you can check. 


VAI NA MINHA may also offer consulting services or organize your trip, if you so prefer or require. We might even consider accompanying you there. Contact us if you wish: claudia@vainaminha.com. 


ABOUT SARFARI PARKS



Tanzania National Parks Safari 

Tarangire belongs to a much larger ecosystem, and that is why its game varies with the seasons. From around June to October, it's dry and the game returns to Tarangire's swamps, and especially, its river system. This is the best season for a game-viewing safari in Tarangire. 

If you decide to come to Tarangire at all, then we recommend spending a few days in the south of the park, which gets few visitors and retains a real air of wilderness. 

Suggested Lodge: Kikoti Lodge and tented bungalows 

Suggested tented camp: Oliver's Camp 



Ngorongoro Crater 

In 1951, the enormous Serengeti National Park was declared, encompassing the present Serengeti, plus the Ngorongoro area and surrounding Crater Highlands. However much of the southern side of this was already being used by the Maasai, hence it was split into the present-day Serengeti National Park, and the current Ngorongoro Conservation Area (NCA).The conservation area now encompasses a large area of the short-grass plains on the southern side of the Serengeti Plain and also the Ngorongoro Highlands, a range of largely extinct ancient volcanoes on the west side of the Great Rift Valley

The showpiece of the conservation area is undoubtedly the Ngorongoro Crater itself. Declared a World Heritage Site in 1978, this is the largest intact volcanic caldera in the world. It measures about 16-19km in diameter, with walls of 400-610m in height. 

The Gol Mountains are at the far rim, Lake Magadi in the centre with Seneto springs to the left. Gorigor swamp lies to the right and Lerai Forest in the foreground. Access to the crater is strictly monitored, with only three roads to the crater floor. It is estimated that there are up to 25,000 large mammals in the crater floor so you always see many animals on a game drive. They are mainly grazers but carnivores include a population of about 100 lions and approx. 400 hyenas. Open grassland covers most of the crater floor and this supports large concentrations of wildebeest and zebra. Buffalo, Thompson's and Grantís gazelle, eland, hartebeest and warthog are also common. Elephant are mainly found in the swamp and there is a population of about 25 black rhino. Hippos are mainly found at Ngoitokitok Springs. 


Suggested Lodge: Serena Ngorongoro Lodge or Ngorongoro SOPA Lodge

Suggested Camping: Lemala tented camp






Serengeti Migration Area 

The Serengeti is vast and beautiful; it's one of Africa's most captivating safari areas. The sheer amount of game here is amazing: estimates suggest up to about two million wildebeest, plus perhaps half a million zebra, hundreds of thousands of Thompson's gazelle, and tens of thousands of impala, Grant's gazelle, topi (tsessebe), hartebeest, eland and other antelope – all hunted by the predators for which these plains are famous. 

Some of this game resides permanently in 'home' areas, which are great for safaris all year round. But many of the wildebeest and zebra take part in the migration – an amazing spectacle that's one of the greatest wildlife shows on earth. If you plan carefully, it's still possible to witness this in wild and remote areas. 

  • Southern plains 
Vast short-grass plains cover the south of Serengeti National Park, stretching into the north of Ngorongoro Conservation Area, the south-west Loliondo and Maswa Game Reserve. Occasionally there are small kopjes which, like the forests around Lake Ndutu, harbour good populations of resident game. It's alive with grazing wildebeest from around late-November to April, but can be very empty for the rest of the year. 

  • The Seronera area 
In the heart of the national park, just to the north of the short-grass plains, Seronera has all the best features of the Serengeti and also, sadly, its worst. Scenically, it's a lovely area – with open plains, occasional kopjes and lines of hills to add interest. The resident game here is phenomenal, with high densities of relaxed leopards, cheetah and lion. The migration passes through here in March to May, but Seronera is within reach of both the Southern Plains and the Western Corridor – so from about November to June, it can be used as a base to see the migration. Seronera's big drawback is that it is always busy. 


Suggested camp: Olakira Camp – Open From 1st June to 31st March, Nomad Serengeti Safari Camp 

Nomad Serengeti Safari Camp is a classic tented mobile camp, which changes location approximately every 10 - 14 days. Its aim is to follow the wildebeest migration around the Serengeti. It is a traditional bush camp, but the comforts and standards of food and service make it a luxurious one. There is a great balance between wilderness and being a part of the bush, and comfort. 


  • Western Corridor 
Stretching to the west, almost to Lake Victoria, the Serengeti narrows into what's known as the Western Corridor. The key feature of this area is the two rivers, the Grumeti and the Mbalageti, which run almost parallel, each supporting a band of most, evergreen riparian forest. This area sustains a very good permanent game population, including plenty of zebra and wildebeest, all the predators and forest 'specialists' like colobus monkeys. The bird life is particularly varied. The migration passes through between about May and July – pausing to gather momentum before crossing the crocodile-rich waters of the Grumeti River, into the Grumeti Reserve. 

  • Northern Serengeti 
Stretching from Seronera for about 100km north, to the Kenyan border, the northern Serengeti is gently rolling country, broken by small rivers and occasional hills and kopjes. There are good permanent populations of wildlife in several areas here, including the very beautiful Lobo Kopje. It's interesting, varied country that's far from the park's main entry point in the south – and hence it receives delightfully few visitors. 

The further you go north, the fewer vehicles you see. Even when the migration is here, between about August and October, you can still enjoy spectacular crossings of the Mara River. A particularly stunning are is the wild Lamai Wedge – the area of land between the Mara River and the Kenya Border – which includes the picturesque Wogakuria Kopjie, and a beautiful series of game-rich valleys and plains. This is the only area of the national park where off-road driving is acceptable

Suggested Lodge: Sayari Mara Camp 
  • Loliondo Reserve 
West of the Serengeti National Park, lies Loliondo game Controlled Area – an area belonging to the Maasai tribes that live there. The western side of this, beside the park, is very much part of the Serengeti's ecosystem; it has much resident game and the migration passes through here as well.

There are a few camps here which have the flexibility to offer night drives and walks, often using Maasai guides – and visits to local Maasai villages. Around about October and November, there's a good chance to see part of the migration here, as it returns south.  

Suggested Lodge: Klein's Camp 



Mto-Wa-Mbu village a Massai village

In 2005, Mr. Meshuku, who is a traditional healer popularly known as the ''Laiboni'' in the Maasai language, decided to established a pre- school under a tree following a car accident which claimed life of his 10 years old while on his way back home from Esilalei Primary School situated 10 kilometers from the Emit hamlet where Mr. Meshuku lives. 

In 2007 Mr. Meshuku mobilized his hamlet community members and managed to build two classrooms and a teacher's office room. The school is located about 120 kilometers away from Arusha. 

The school at the moment has a total of 141 pupils. Mr. Meshuku is now 95 years old man with 36 wives and over 120 children and grandchildren who constitute over 80% of the pupils at Laiboni primary school



Suggested Lodge safari itinerary 


As an engineer I could not have it done without summarize everything into a table. It will be very useful for those who are not patient to read everything. Simply choose the time you want to travel and choose your itinerary.



Day 1 - Arrive at Kilimanjaro International Airport (JRO), purchase your tourist visa and go through customs before collecting your luggage. 

Transfer to Moivaro Lodge. The lodge lays 7km from the center of Arusha and sits on a 40 acre coffee plantation complete with beautifully laid gardens and walk ways Elevation - 1,500 meters / 4920 feet. 
For those who decided to travel between June and October, Tarangire can be excluded from the itinerary 

Day 2 – going to Tarangire National Park (November to May)

Drive west two hours to Tarangire National Park, in comfortable safari Landcruisers with removable roofs. Have lunch at the entrance to the park and then have an afternoon game drive, ending up at the southeastern edge of the park. Overnight at Kikoti Camp / Oliver's Camp

Day 3 - Tarangire National Park 

Full day to explore Tarangire National Park with a dawn game drive and a mid-day siesta. We then go for an afternoon game walk to a rock outcropping overlooking the valley and enjoy a fireball African sunset. We return to the lodge to have dinner and then you may opt for a night drive to study the nocturnal and diurnal creatures. Overnight at Kikoti Camp / Oliver's Camp. 

Day 4 - Tarangire for Lake Manyara  

After breakfast we leave Tarangire for Lake Manyara (95kms). Here, there are panoramic views across the volcano-studded floor of the Great Rift Valley. We stop along the way to visit Mto-Wa-Mbu village a Massai village and overnight at the Serena Ngorongoro Lodge. 

Day 5 –Ngorongoro crater (all year around)

After an early morning breakfast, we descend into the Ngorongoro crater for a full day game drive. Overnight at Crater Serena Lodge or Ngorongoro Farm House

Day 6 – Empakaai Crater 

Only 90-minutes drive from the Ngorongoro Crater, Empakaai Crater is a much smaller crater, yet endearing in its own way. A deep soda lake covers about half of the 6km wide caldera. You'll often find thousands of flamingos in the shallows of the emerald lake - giving it a spectacular pink tinge.. Drive up to the outer rims of the crater, before taking the 45-minute walk down the path through the forested slopes to the crater floor. The views from the rim over the crater to Ol Doinyo Lengai are thought to be some of the most spectacular in Africa – on very clear days you can even see Kilimanjaro and Lake Natron. Overnight at Crater Serena Lodge or Ngorongoro Farm House. 

Day 7 - Serengeti National Park (all year around)

After breakfast drive to Serengeti National Park with lunch picnic lunch, via Olduvai Gorge. Game drive en-route. Dinner and overnight at Bilila Lodge Kempinski or Serengeti Sopa Lodge. (best months to go January to April

Day 8 - Full day game viewing in the Seronera. Dinner and overnight at Bilila Lodge Kempinski or Serengeti Sopa Lodge. (optional Balloon safari in the early morning) 

May to July – Western Corridor 

Day 9,10 e 11 - Drive deeper into the Serengeti – further away from the busier centre of the park. Your destination is the Western Corridor where, during the months of May through to July, the migrating herds of wildebeest congregate. At this time you might be fortunate enough to experience the exciting and electric sight of herds running the gauntlet of crocodiles as they cross the Grumeti River. Whilst here, you'll stay at the original and very well run Grumeti River Camp 

Day 12 - Drive to the nearby airstrip and catch a light aircraft flight to Arusha. From here, either continue on to one of our beach add-ons in Zanzibar, Pemba, Ras Kutani or the Mafia Archipelago, or connect onto your international flight. 

October to December – Loliondo Reserve and Northern Serengeti 

Day 9 - Drive to Lobo game viewing around Lobo for the rest of the day. Dinner and overnight at the Kleins Camp. 

Day 10. - Full day game drive in Loliondo reserve. Dinner and overnight at the Kleins Camp 

Day 11 - Depart in the morning with a packed lunch and drive deeper into North of Serengeti National Park. Few vehicles venture this far north, so you can enjoy real wilderness and might find that you have driven for some time without seeing anyone else. Dinner and overnight at the Sayari Mara Camp 

Day 12. - Full day game drive in Northern Serengeti. Dinner and overnight at the Sayari Mara Camp 

Day 13 - After your last morning on safari, bid goodbye to your guide from the nearest airstrip before flying to Kilimanjaro International Airport. Then either continue onto one of our beach add-on. 

August to October – Northern Serengeti 

Day 9 - Depart in the morning with a packed lunch and drive deeper into Serengeti National Park. Few vehicles venture this far north, so you can enjoy real wilderness and might find that you have driven for some time without seeing anyone else. In August, the wildebeest migration will usually be passing through this area – and you are likely to see many grazing herds on your way to Sayari Mara Camp. 

Day 10,11,12. - Full day game drive in Northern Serengeti. Dinner and overnight at the Sayari Mara Camp 

Day 13 - After your last morning on safari, bid goodbye to your guide from the nearest airstrip before flying to Kilimanjaro International Airport. Then either continue onto one of our beach add-on 

Trip Price Estimative: USD 450/day/person - double room - lodges
Trip Price Estimative: USD 250/day/person - double room - tented camps
Accommodation, transport and full board included


Suggested Camping safari itinerary 

There are several semi-permanent mobile tented camps in the Serengeti. Most move seasonally, trying to anticipate the great migration's movements. Their creature comforts vary from basic tents with adequate food, to very comfortable camps that feel almost permanent. Such tented camps can be included as part of private guided safaris. 

From July to November it is located up in the northern Serengeti - this is a fascinating time to see the migration, as you might have a chance of witnessing a dramatic crossing of the Mara River! 

From November to June it moves to the short grassy plains of the southern Serengeti, where the herds gather before having their young - expect lots of predator action and huge herds here! 

The itinerary will be similar to the lodges safari taking into account the flexibility of nomad camping. 

Trip Price Estimative: USD 250/day/person 

Optional 

Serengeti Balloon Safari 

Probably the most beautiful balloon flight in the world and the ultimate Safari Experience. 

5:00 am, Serengeti Balloon Safaris will collect you from your central Serengeti lodge or camp, and transfer you by Landrover to our launch site near Maasai Kopjes. Here you will meet your pilot, receive a briefing and watch the inflation of your balloon. 

At dawn we take off, rising as the sun rises and float in whichever direction the winds of the morning take us. 

Your pilot can precisely control the altitude of your balloon: sometimes flying at treetop height, sometimes lower, offering a unique perspective and great photographic opportunities of the wildlife below. 

At other times he will ascend to 1000' or more to see the enormity and wonderful panorama of the Serengeti. From time to time the pilot must put more heat into the balloon with the powerful whisper burners. In between these burns, there is silence apart from the natural sounds below. 

The flight is for about one hour depending on conditions, on landing you celebrate in the traditional manner with champagne (well, an excellent sparkling wine), before sitting down to a full English breakfast prepared and served in the bush in 'Out of Africa' style with bone china, linen table cloths, King's silver etc. 

After breakfast you receive your Serengeti Balloon certificate and we drive you back to Seronera Lodge game viewing enroute. 9:30 am Arrive at Seronera ready to continue your day's activities. 

Trip Price Estimative: USD 450/person 



Zanzibar Beach Adventure 

Zanzibar is an experience like no other and the perfect way to end your incredible stay in Tanzania! Treat yourself to two nights at the Tembo House Hotel and two nights at the Matemwe Beach Village on the sultry island of Zanzibar. 

Day 1: Fly from Arusha to Stone Town. 

Lodging at Tembo House Hotel in old Stone Town. 

Day 2: Explore the ancient, winding streets and busy marketplaces of old Stone Town or take a spice tour of the inner island. 

Day 3: Transfer to Matemwe Beach Village: simple, clean bungalows on a huge white sand beach on the turquoise Indian Ocean. This is about a 1.5-2 hour drive from Stone Town. 

Day 4: Beach time! Take a ride in a traditional dhow, go on a snorkeling cruise or scuba dive the famous reefs of Zanzibar. 

Day 5: Transfer to the airport for the flight back to Arusha. All International flights out of Arusha leave in the evening, so there won't be any problems catching your flight home that same day. 

Trip Price Estimative: USD 1400 



Suggested local agencies 

To book your trip you can use the suggested itinerary above and send an inquire to any of the agencies bellow. 

I traveled with ZARA TOURS. It was great, very good service, nice people, they made our trip unforgettable!


If want to quote other agencies try the follow, I talked to people that used their service and it was ok.